sábado, 14 de novembro de 2015

RELIGIÃO NO TEMPLO POLITICA NO PALÁCIO

Sempre que se misturam politica e religião dá no que deu agora em Paris. No Brasil a figura religiosa mais importante na política é o evangélico Eduardo Cunha que está complicando todo o cenário da política brasileira, com uma briga pessoal com a presidente da república. 
Quando as paixões substituem a razão tudo se complica. O estado islâmico nasceu de uma dissidência da Al-Qaeda que entende que a interpretação do grupo de Bin Laden sobre a filosofia que retratava Maomé como o profeta, não era exata e com nova filosofia religiosa e nova designação à obra de Maomé resolveu criar o estado islâmico que vem sendo notado no mundo pela violência com que trata as pessoas que não aceitam o islamismo como religião. O estado islâmico simplesmente mata outros povos do mesmo jeito que Hitler fez na década de 40 quando alegava que os não arianos eram um perigo para a humanidade. Lá a motivação era política e agora é religiosa e política.
O mundo civilizado precisa aprender a negar reconhecimento a estados que seja administrados com fundamentos religiosos. A religião deve ser praticada nos templos e a política nos palácios.

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