Cristina Kirchner experimenta dificuldade para manter na
Argentina, o governo de esquerda que teve início com seu marido Nestor
Kirchiner há doze anos atrás. O seu candidato não deverá sagrar-se vencedor e
terá fim na América do Sul o primeiro ciclo importante de governantes
vocacionados ao estilo Chavista.
As pesquisas se boca de urna da votação de hoje dia
22/11/2015, dão a Maurício Macri, o candidato de oposição uma vantagem de cerce
de sete pontos percentuais depois de apurados 60% dos votos.
O fato mostra que os governos da vocação esquerdista como da
Venezuela, com Maduro, e do Brasil com a Dilma, poderão experimentar derrotas
em futuras eleições caso não consigam reverter esse quadro de insatisfação
popular.
A Argentina passou por grandes crises e a sua economia
continua confusa e instável, fato que pode ter determinado a insatisfação dos
eleitores que resolveram experimentar outra opção. Isso já ocorreu recentemente
no Chile com a atual presidente Bachelet tendo sido derrotada, e depois de
quatro anos ela foi reconduzida ao poder, onde permanece.
O importante de tudo isso é a soberania do voto popular
livre e secreto. Viva a América do Sul!
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